“Nós, porém, proclamamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo é poder de Deus e sabedoria de Deus."

(1 Coríntios 1,23-24)

Quem Somos Nós

Chamamo-nos Crúzios

História

Os Cônegos Regulares da Santa Cruz, conhecidos como Crúzios, foram fundados no início do século XIII pelo Beato Teodoro de Celles, em 1210, e aprovados pelo Papa Inocêncio IV em 1248. Atualmente, estão presentes em diversos continentes.

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Crúzios

Os Crúzios vestem uma túnica branca, acompanhada de mozeta, escapulário e cinto pretos, trazendo ao peito uma cruz vermelha e branca. Essa cruz simboliza o Sangue e a Paixão de Cristo, bem como a Água que brotou do Seu lado, remetendo à purificação e à Ressurreição. Essa rica simbologia expressa o mistério da Cruz que conduz à salvação e à vida nova.

Carisma

Desde então, os Crúzios, inspirados pela luz do Evangelho, pela sabedoria da Regra de Santo Agostinho e pela rica herança da tradição crúzia, abraçam um carisma fundamentado em três pilares essenciais: a vida comunitária, a oração litúrgica e o apostolado.

Espiritualidade

Pela Cruz à Vida

A espiritualidade da Cruz Gloriosa é o coração do caminho crúzio: um modo de viver a fé à luz do Mistério Pascal de Cristo, onde a Cruz não é sinal de derrota, mas de esperança e transformação. Para os Crúzios, abraçar a cruz com fé é participar do amor redentor de Jesus e deixar-se conduzir por Ele à vida nova da Ressurreição. “Pela Cruz, à Vida” — esse é o lema que resume uma espiritualidade profundamente marcada pela confiança no amor de Deus, que transforma o sofrimento em graça e envia à missão como testemunhas vivas da salvação.

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